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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lançamentos Livros Novembro 2011


Jaffe, Noemi


1a edição
152 páginas
2011
R$ 49.80
ISBN 10: 858063024X
ISBN 13: 9788580630244

Sinopse
 “Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo”, dizia sabiamente Guimarães Rosa. Na ânsia por grandes acontecimentos, perdemos os pequenos eventos que ocorrem ao nosso redor. Em Quando nada está acontecendo, a autora volta nosso olhar às coisas mais singelas com grande sensibilidade. Uma paisagem, uma lembrança, um sorriso amigo, uma música marcante, um novo sabor, uma descoberta, enfim, essas tão grandes pequenas coisas que justificam cada dia e dão sentido à vida. 



Noemi Jaffe é escritora, professora e crítica literária. Publicou Todas as coisas pequenas (Hedra, 2005); Do princípio às criaturas (USP – CAPES, 2008); Folha explica Macunaíma (Publifolha, 2001), entre outros. Mantém o blog.



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1a edição
192 páginas
2011
R$ 34.90
ISBN 10: 8580630185
ISBN 13: 9788580630183


Moderno? Este termo, por ter sido bastante usado, parece doravante vazio de sentido, privado de qualquer ética.
Convocando a arte, a literatura, a filosofia, o cinema, a economia e a história das técnicas, Nicolas Bourriaud estabelece aqui uma outra genealogia da modernidade, de Brummell a Michel Foucault, da alquimia ao movimento Dadá, de Baudelaire a Fluxus, passando por Guy Debord e Raymond Hains. Uma modernidade esquecida, cujo imperativo moral será: Faça de sua vida uma obra de arte...
O maior desafio para os artistas modernos?
Descendentes dos pré-socráticos, filósofos em ação, eles resistem à generalização da divisão do trabalho e à estandardização da era industrial, pois reconstituem a unidade perdida da existência humana.



Sobre o autor
Nicolas Bourriaud (*1965) foi cofundador e codiretor do Palais de Tokyo (Paris) de 2000 a 2006. Ensaísta, curador e crítico de arte francês, fundou também a revista Documents sur l’Art. Foi responsável pela curadoria da edição de 2009 da Trienal da Tate Britain, cujo título, Altermodernidade, tem relação direta com as teorias expostas em Radicante. Seus livros Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo e Estética relacional também integram o catálogo da Martins Fontes - selo Martins.



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Poetas Portugueses de hoje e de ontem: Do Século XIII ao XVII para os mais novos
Varanda, Maria De Lourdes & Santos, Maria Manuela





1a edição
132 páginas
2011
R$ 54.90
ISBN 13: 9788580630299


A poesia é a forma encontrada pelo homem de transformar sentimentos em palavras. Com sua estrutura livre, com sua rima musicalizada e fragmentada e com seu caráter lúdico e emocional, consegue agradar adultos e crianças. É para estas, todavia, a que se destina Poetas Portugueses de hoje e de ontem.
Neste livro, os pequenos e jovens leitores, de oito a dezesseis anos, vão conhecer a evolução da poesia portuguesa em sua forma e conteúdo, de uma maneira retrospectiva – inicia com autores contemporâneos até os mais antigos. Um transporte para outras épocas a fim de observar a realidade e a linguagem dos períodos apresentados.


 Maria de Lourdes Baptista Varanda nasceu em 1932, em Santarém. Formou-sena Escola Superior do Magistério Primário, hoje Escola Superior de Educação, em 1957. Foi professora durante 35 anos e orientadora de estágio, na década de 1960. Autora de Abelha Mestra e Bichinho das Contas 1, e coautora de diversos manuais escolares – entre os quais se destacam a Gramática da Língua Portuguesa para a 4ª série do Ensino Fundamental, o Bichinho das Contas 2 e 3 e o Quarto Degrau. Em coautoria com Maria Manuela Santos, lançou a coleção de livros de ortografia Patinho Gaspar, para os primeiros quatro anos de escolaridade, que continua sendo reeditada anualmente.

Maria Manuela de Oliveira Santos nasceu em 1946, no município de Sintra. Licenciada em Psicologia Educacional, foi professora do 1º Ciclo de Ensino Básico durante 35 anos e orientadora de estágio, entre 1968 e 1972. É coautora dos manuais de Língua Portuguesa e de Matemática – Gramática da Língua Portuguesa para a 4ª série do Ensino Fundamental e Bichinho das Contas 3. Em coautoria com Maria de Lourdes Varanda, lançou a coleção de livros de ortografia Patinho Gaspar, para os primeiros quatro anos de escolaridade, que continua sendo reeditada anualmente.



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Filosofia das Formas Simbólicas III - Fenomenologia do Conhecimento
Cassirer, Ernst





1a edição
828 páginas
2011
R$ 79.80
ISBN 13: 9788580630251


Segundo Cassirer, a consciência moderna brota da matriz do mito pré-histórico e da metafísica medieval; suas formas simbólicas provêm do dado bruto dos ritos e dos gestos; as funções lógicas originam-se do material natural e se libertam pouco a pouco da invasão sensorial, possibilitando assim a autolibertação da consciência. Portanto, as formas simbólicas são os estados progressivos do aparecimento da consciência. Podemos acompanhar o progresso desse aparecimento, dessa emergência gradual, na evolução que, do pensamento metafísico, conduz à ciência moderna. Mas essa mesma emergência pode ser posta em evidência pelo desenvolvimento progressivo da matéria bruta e da produção da consciência em atividade. É esse o objetivo de A filosofia das formas simbólicas, que põe a tônica não tanto no espírito criador quanto na forma criada pelo espírito, a qual, como um espelho, reflete este. A filosofia das formas simbólicas é uma filosofia da criação.




Ernst Cassirer (1874-1945) nasceu em Wroclaw. Estudou em Marburgo, com Hermann Cohen e Paul Natorp. Lecionou em Berlim, em 1906, e em Hamburgo, entre 1919 e 1930, onde também exerceu a função de reitor. Depois da ascensão de Hitler ao poder, vai para o exílio; leciona nas universidades de Oxford (1933-1935) e Gotemburgo, na Suécia. Emigra para os Estados Unidos e ensina em Yale (1941-1944) e na Columbia University de Nova York (1944-1945). Neokantiano, foi o criador da filosofia das formas simbólicas.


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Filosofia Clandestina II
Schöpke, Regina / Baladi, Mauro





1a edição
312 páginas
2011
R$ 34.90
ISBN 10: 8580630282
ISBN 13: 9788580630282


O pensamento é um pássaro rebelde, tanto quanto o amor. Não se pode aprisioná-lo sem transfigurá-lo, sem destruir sua potência e beleza. O que é um pássaro engaiolado senão um servo das nossas conveniências? Assim é também o pensamento que está a serviço dos poderes estabelecidos, da moral e, sobretudo, da religião. Mas o pensamento é transformador e é, junto com a arte, o único capaz de levar o homem mais longe. É por esta razão que, no Ocidente, os séculos XVII e XVIII foram palco de um movimento filosófico libertário, que atuou na clandestinidade, e que buscava fazer ruir o absolutismo dos reis e a tirania de uma religião que ainda matava com a desculpa de salvar os homens. Eis o teor dos escritos deste segundo tomo da Filosofia Clandestina: permitir que os pássaros continuem cantando livremente. Texto de Regina Schöpke

Regina Schöpke é filósofa e historiadora, com doutorado e pós-doutorado em Filosofia pela Unicamp. Também é mestra em Filosofia pela UFRJ e em História Medieval pela UFF. Colaboradora dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, é tradutora e também autora dos livros Por uma filosofia da diferença(Contraponto/Edusp), Matéria em movimento e Dicionário Filosófico (Martins Fontes – selo Martins).

Mauro Baladi é filósofo, tradutor e colaborador dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo. É autor do Dicionário do Cinema Brasileiro – Filmes de longa-metragem, que será lançado pela Martins Fontes - selo Martins.

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